terça-feira, 31 de julho de 2007

blog dedicado á marianne steinbrecher
Nome: Marianne Steinbrecher Apelido: Mari
Nascimento: 23/08/1983 Signo: Virgem
Natural de: São Paulo - SP
Altura: 1,89m Peso: 70 Kg Camisa: #7 Posição: Ponta e Oposto
Ataque: 3,10m Bloqueio: 2,90m
Clube: Scavolini/Pesaro

Jogou nas equipes do Rolândia/Faccar e Grêmio Londrinense. Com o BCN foi bicampeã paulista adulto, campeã da Superliga 2002/03, vice da Superliga 2001/02 e bicampeã do Salonpas Cup. Ela não gostava de vôlei, preferia jogar tênis, natação e seu sonho era basquete, mas em Rolândia (PR), onde morava não tinha time feminino da modalidade. Então seus pais insistiram para que jogasse vôlei, mais para correção de postura. Mari entrou em uma escolinha, fez dois treinos e acabou ficando três anos na equipe do Rolândia/Faccar. Na Superliga 2003/04, foi um dos destaques do Finasa na conquista do bicampeonato. Foi eleita a revelação e a melhor atacante do torneio, além de ser a maior pontuadora. Em 2004 conquistou com a seleção o título do Grand Prix, a quarta colocação da Olimpíada de Atenas e o título do Paulista com o Finasa. Continuou brilhando na temporada 2004/05, com a conquista do tri da Superliga pelo Finasa.
MArianne Steinbrecher nasceu na cidade de Sampa as 2h30, no singelo dia 23 de Agostode 1983. Seu destino, brilhar nas quadras de vôlei,começou a ser traçado quando tinha 14 anos. Mamãe achavaque a postura de sua filhinha estava incorreta, por isso, foram ao médico, e elefalou que a prática de esportes seria ideal para a menina Mari. Estava eledando o empurrãozinho inicial para que Mari iniciasse sua jornada no voleibol. "Quando começei, era a mais alta do time" - diz a Olhinhos Azuis.Mari começou jogando na cidade paranaense de Rolândia, até ir para Londrina atuar no Grêmio Londrinense. Lá ela passou a ser meio-de rede. Porque somenteem 2000, no Finasa, ela treinaria como ponta. Mari logo demonstrou sua habilidadee, durante todo o período de categoria de base, ela foi titular. Esta mocinha estreouem 2002 no time profissional devido a uma lesão da oposto titular, a Bia e mostrou todasua técnica em quadra. Sem nenhuma pressão, Mari entrou e jogou bem durante toda temporada. O seu técnico se encantou com tamanha versatilidade e qualidadetécnica exibida pela moça, não hesitou e chamou-a para a seleção brasileira. "Tem gente que diz que Mari é minha filha"- discursa, orgulhoso, o técnicoJosé Roberto Guimarães. No Grand Prix e em Atenas, ninguém segurou nossa Olhinhos Azuis. Por sernovata na seleção, Mari pegou as adversárias desprevinidas, e arra-sou, ajudando decisivamente o Brasil a subir nas competições. Faturamos o Grand Prix, mas, nas Olimpádas não deu. Jogando no sacrifício por causa de uma séria lesão no abdomen, acabamos deixando mais uma vez escapar a medalha olímpica. "Tudo que eu mais quero nesse momento é trabalhar duro para que em 2008, em Pequim, possamos conquistar a medalha de Ouro." - diz a lindaloirinha.Uma característica marcante da Mari Steinbrecher é a seriedade em quadra.A cada ponto feito ou cada vitória obtida, enquanto suas companheiras pulam,vibram e fazem gracejos para a torcida, Mari prefere comemorar discretamente,sem muito alarde ou frescuras. Tal comportamento em quadra renderam-lheo apelido de "ice woman", ou, aportuguesando, "mulher-gelo". Entretento,saibam que quem faz um comentário destes é uma pessoa, no mínimo, mal-informada.Mari está longe de ser amarga. Tamanha concentração e frieza em jogo deve-se àdescendência dela, já que é neta de russos e alemães. "Pode ser pela minha ori-gem. Até os 5 naos de idade, só falava alemão. Quando entrei na escola, pedi a minha mãe para falarmos português em casa.Hoje, ainda entendo, mas não lembro do alemão."- fala Mari. Tanto é a espontanedade da Olhinhos Azuis que ela chega a fazer coisasconsideradas loucas, como colocar piercing na orelha e fazer tatuagens no corpo. Uma dessas tatuagens foram feitas com mais duas amigas, e é um desenho das MeninasSuperpoderosas. Mari se compara a Lindinha, a loirinha meiga e travessa de todas as três.brincadeiras também não faltam entre suas colegas de profissão. Quem sabe muito bem disso é Fernanda Venturini, sua ex-colega de time: "Ela me chama deSokolava, a atacante russa. Não está em mim sair pulando quando derrubo uma bola"- argumenta Fernanda.Hoje, Mari é uma verdadeira superstar das quadras. Já recebeu algumaspropostas de clubes europeus, e é muito querida e reconhecida pelos fãsnão só no Brasil mas como também no mundo inteiro. É a maior revelação do vôleibrasileiro e uma realidade no mundo. É, além de uma jogadora aplicada,uma pessoamaravilhosa e que, ao seu jeitinho, vai conquistando mais e mais corações por onde passa.Como bem mostra o recado da levada mulher Mari, que ainda tem alma de criança:

"Acho que a gente aprende muita disciplina, pois, se não tiver, ninguém se entende.É preciso ter muita paciência, para aguentar 6 meninas gritando no seu ouvido, maiso técnico."

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