quinta-feira, 16 de agosto de 2007


Em declaração exclusiva ao site sobre o jogo do Pinheiros contra o Osasco na final da Copa São Paulo, Mari diz: '''Eu acho que o Finasa é um clube muito legal pra se jogar e que eu amei muito jogar lá, não foi a toa que fiquei 7 anos, mas também acho que trabalho é trabalho então como eu estava jogando contra o Finasa eu acho que os torcedores devem entender a minha posição e saber que eu sou uma profissional'' Ao ser perguntada sobre a reação dos torcedores do Finasa\Osasco,onde Mari se consagrou como uma jogadora de alto nível, ela rebate com bom humor: ''A mais engraçada foi uma menina que me falou que eu não ficava bem de azul'', risos.

PINHEIROS/BLAÜSIEGEL VENCE O FINASA E LEVA A COPA SÃO PAULO


São Paulo (SP) - O título da Copa São Paulo de Voleibol Feminino 2007 é do Pinheiros/Blausiegel. Em uma partida emocionante, realizada na tarde do último sábado, no Ginásio do E.C. Pinheiros, a equipe paulistana derrotou o tricampeão Finasa/Osasco, por 3 sets a 1, com parciais de 25/19, 20/25, 25/21 e 25/16, em 1h37min de jogo. Na preliminar, o Vôlei Futuro/Araçatuba bateu o Carmen Steffens/Franca, por 3 sets a 2, parciais de 25/29, 22/25, 25/23, 19/25 e 15/11, em 2h04min. A competição serviu de preparação para o Campeonato Paulista da Divisão Especial, com início previsto para o dia 18.Finalistas das três últimas edições da Copa São Paulo, Pinheiros/Blausiegel e Finasa/Osasco confirmaram o favoritismo ao chegarem à rodada final invictos. Desta vez, ao contrário das anteriores, quem levou a melhor foi o Pinheiros, comandado pelo técnico Marcos Kwiek, que deu mostras que será um sério candidato ao título de 2007 do principal torneio regional do país. A vitória foi atingida graças à atuação mais regular diante do tradicional adversário. Mas a partida decisiva foi repleta de lances empolgantes, que levantaram a torcida presente no ginásio do E.C. Pinheiros.O equilíbrio marcou as três primeiras séries da partida. Na primeira, o time da casa conseguiu manter o ritmo até o final, aproveitando-se da queda de produção do adversário após o segundo tempo técnico, ganhando por 25/19. No segundo, o Finasa, do técnico Luizomar de Moura, deu o troco. No set mais disputado da partida, o representante de Osasco marcou 25/20. Empolgado com a vitória, o Finasa começou melhor o terceiro set, mas, aos poucos, foi cedendo terreno ao adversário, que virou a partida e ganhou por 25/21. Empurrado pela torcida, o Pinheiros/Blausiegel foi soberano na quarta série. A equipe esteve sempre à frente no marcador e fechou em 25/16, garantindo o título.O técnico Marcos Kwiek, que garantiu o tricampeonato da Copa São Paulo (venceu antes com o Finasa, no feminino, e a Unisul, no masculino) fez questão de destacar o empenho de suas atletas. “Foi um jogo bom pela circunstância que os times se encontram, ainda em começo de temporada. Esta equipe trabalha duro e foi atrás da superação após o jogo irregular da rodada anterior. Dá gosto trabalhar com um grupo assim”, destacou. “Tenho sorte na Copa São Paulo e poderia ser sempre assim”, finalizou.Apesar do resultado negativo, o técnico Luizomar de Moura destacou a experiência do time adversário e a presença da atacante Mari. “Ninguém gosta de perder. Mas venceu o time mais experiente. Além disso, a presença de Mari deu uma força extra ao Pinheiros e ao próprio torneio. Trata-se de uma atleta excepcional e que contribuiu muito para a vitória de sua equipe. Em um momento que as melhores atletas estão saindo do país, a decisão dela de jogar aqui e incrível”, declarou.O Pinheiros/Blausiegel começou com Danielle, Fofinha, Ângela Moraes, Dani Suco, Thaís, Mari e Marcinha como líbero. Entraram também Nikolle, Viviane, Mariana e Kátia. Já o Finasa contou com Ana Tiemi, Elisângela, Andréia, Adenízia, Suelle, Natália e Marcelinha como líbero. Também entraram Tandara, Silvana, Erica e Malu.Resultados:09/08 - 18h00 Finasa/Osasco 3 x 0 Vôlei Futuro/Araçatuba 25/19, 25/21 e 28/2609/08 - 20h00 - Pinheiros/Blausiegel 3 x 0 Carmen Steffens/Franca 27/25, 25/18 e 25/1910/08 - 18h00 Finasa/Osasco 3 x 0 Carmen Steffens/Franca 25/17, 25/10 e 26/1910/08 - 20h00 - Pinheiros/Blausiegel 3 x 2 Vôlei Futuro/Araçatuba 20/25, 12/25, 25/20, 25/15 e 15/1011/08 - 13h00 - Vôlei Futuro/Araçatuba 3 x 2Carmen Steffens/Franca 25/19, 22/25, 25/23, 19/25 e 15/1111/08 - 15h00 - Pinheiros/Blausiegel 3 x 1 Finasa/Osasco 25/19, 20/25, 25/21 e 25/16

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

seleção[ultimas notícias]

Seleção chega à Itália e já treina para a estréia
A Seleção Brasileira feminina de vôlei chegou nesta terça-feira à Itália e já treinou no ginásio Palaolimpia, palco das três primeiras partidas da equipe na busca pelo heptacampeonato do Grand Prix (1994, 96, 98, 2004, 05 e 06).
O Brasil estreará na primeira fase contra a Holanda, nesta sexta-feira, e depois enfrentará Taiwan (sábado) e Itália (domingo).
Apesar das longas horas de viagem, o técnico da Seleção, José Roberto Guimarães, ficou satisfeito com a movimentação da equipe.
"Foi melhor do que eu esperava. E isto é muito importante, já que teremos três partidas difíceis pela frente nesta primeira etapa do Grand Prix. Ao todo, 14 jogadoras vieram para a Itália com a delegação, mas ainda não defini as 12 que participarão desta etapa", explicou Zé Roberto.
Confira as 14 atletas que viajaram para a Itália: Arlene e Fabi (líberos); Fabíola e Carol (levantadoras); Sheilla, Renatinha e Joycinha (opostos); Paula, Érika, Regiane e Sassá (pontas); e Fabiana, Thaisa e Carol Gattaz (meios-de-rede).
[como já sabemos infelizmente mari não irá participar do gran prix]

terça-feira, 31 de julho de 2007

♪ Mudaram as estações
nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Tá tudo assim, tão diferente

Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
sem saber que o pra sempre
sempre acaba

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você
E aí, então, estamos bem
Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar, agora tanto faz...Estamos indo de volta pra casa♪

infelizmente a primeira informação atualizada e que a mari foi cortada da seleção =(
O técnico da seleção feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, anunciou ontem a desconvocação da jogadora Mari. Ela não irá participar mais do Grand Prix, em agosto. O treinador alegou deficiência técnica. Segundo José Roberto, Mari não foi bem no Pan do Rio e terá que reconquistar o seu espaço na seleção. O que não foi revelado pela comissão técnica é que havia um problema de relacionamento entre a Mari e algumas jogadoras do elenco. O grupo estava rachado e José Roberto cortou Mari para tentar apagar o incêndio.A jogadora SHEILA foi uma das que mais sentiram o corte de Mari. Ela ficou muito chateada com a decisão do treinador e chegou a ameaçar pedir dispensa,mas desistiu.
blog dedicado á marianne steinbrecher
Nome: Marianne Steinbrecher Apelido: Mari
Nascimento: 23/08/1983 Signo: Virgem
Natural de: São Paulo - SP
Altura: 1,89m Peso: 70 Kg Camisa: #7 Posição: Ponta e Oposto
Ataque: 3,10m Bloqueio: 2,90m
Clube: Scavolini/Pesaro

Jogou nas equipes do Rolândia/Faccar e Grêmio Londrinense. Com o BCN foi bicampeã paulista adulto, campeã da Superliga 2002/03, vice da Superliga 2001/02 e bicampeã do Salonpas Cup. Ela não gostava de vôlei, preferia jogar tênis, natação e seu sonho era basquete, mas em Rolândia (PR), onde morava não tinha time feminino da modalidade. Então seus pais insistiram para que jogasse vôlei, mais para correção de postura. Mari entrou em uma escolinha, fez dois treinos e acabou ficando três anos na equipe do Rolândia/Faccar. Na Superliga 2003/04, foi um dos destaques do Finasa na conquista do bicampeonato. Foi eleita a revelação e a melhor atacante do torneio, além de ser a maior pontuadora. Em 2004 conquistou com a seleção o título do Grand Prix, a quarta colocação da Olimpíada de Atenas e o título do Paulista com o Finasa. Continuou brilhando na temporada 2004/05, com a conquista do tri da Superliga pelo Finasa.
MArianne Steinbrecher nasceu na cidade de Sampa as 2h30, no singelo dia 23 de Agostode 1983. Seu destino, brilhar nas quadras de vôlei,começou a ser traçado quando tinha 14 anos. Mamãe achavaque a postura de sua filhinha estava incorreta, por isso, foram ao médico, e elefalou que a prática de esportes seria ideal para a menina Mari. Estava eledando o empurrãozinho inicial para que Mari iniciasse sua jornada no voleibol. "Quando começei, era a mais alta do time" - diz a Olhinhos Azuis.Mari começou jogando na cidade paranaense de Rolândia, até ir para Londrina atuar no Grêmio Londrinense. Lá ela passou a ser meio-de rede. Porque somenteem 2000, no Finasa, ela treinaria como ponta. Mari logo demonstrou sua habilidadee, durante todo o período de categoria de base, ela foi titular. Esta mocinha estreouem 2002 no time profissional devido a uma lesão da oposto titular, a Bia e mostrou todasua técnica em quadra. Sem nenhuma pressão, Mari entrou e jogou bem durante toda temporada. O seu técnico se encantou com tamanha versatilidade e qualidadetécnica exibida pela moça, não hesitou e chamou-a para a seleção brasileira. "Tem gente que diz que Mari é minha filha"- discursa, orgulhoso, o técnicoJosé Roberto Guimarães. No Grand Prix e em Atenas, ninguém segurou nossa Olhinhos Azuis. Por sernovata na seleção, Mari pegou as adversárias desprevinidas, e arra-sou, ajudando decisivamente o Brasil a subir nas competições. Faturamos o Grand Prix, mas, nas Olimpádas não deu. Jogando no sacrifício por causa de uma séria lesão no abdomen, acabamos deixando mais uma vez escapar a medalha olímpica. "Tudo que eu mais quero nesse momento é trabalhar duro para que em 2008, em Pequim, possamos conquistar a medalha de Ouro." - diz a lindaloirinha.Uma característica marcante da Mari Steinbrecher é a seriedade em quadra.A cada ponto feito ou cada vitória obtida, enquanto suas companheiras pulam,vibram e fazem gracejos para a torcida, Mari prefere comemorar discretamente,sem muito alarde ou frescuras. Tal comportamento em quadra renderam-lheo apelido de "ice woman", ou, aportuguesando, "mulher-gelo". Entretento,saibam que quem faz um comentário destes é uma pessoa, no mínimo, mal-informada.Mari está longe de ser amarga. Tamanha concentração e frieza em jogo deve-se àdescendência dela, já que é neta de russos e alemães. "Pode ser pela minha ori-gem. Até os 5 naos de idade, só falava alemão. Quando entrei na escola, pedi a minha mãe para falarmos português em casa.Hoje, ainda entendo, mas não lembro do alemão."- fala Mari. Tanto é a espontanedade da Olhinhos Azuis que ela chega a fazer coisasconsideradas loucas, como colocar piercing na orelha e fazer tatuagens no corpo. Uma dessas tatuagens foram feitas com mais duas amigas, e é um desenho das MeninasSuperpoderosas. Mari se compara a Lindinha, a loirinha meiga e travessa de todas as três.brincadeiras também não faltam entre suas colegas de profissão. Quem sabe muito bem disso é Fernanda Venturini, sua ex-colega de time: "Ela me chama deSokolava, a atacante russa. Não está em mim sair pulando quando derrubo uma bola"- argumenta Fernanda.Hoje, Mari é uma verdadeira superstar das quadras. Já recebeu algumaspropostas de clubes europeus, e é muito querida e reconhecida pelos fãsnão só no Brasil mas como também no mundo inteiro. É a maior revelação do vôleibrasileiro e uma realidade no mundo. É, além de uma jogadora aplicada,uma pessoamaravilhosa e que, ao seu jeitinho, vai conquistando mais e mais corações por onde passa.Como bem mostra o recado da levada mulher Mari, que ainda tem alma de criança:

"Acho que a gente aprende muita disciplina, pois, se não tiver, ninguém se entende.É preciso ter muita paciência, para aguentar 6 meninas gritando no seu ouvido, maiso técnico."